Escondidos entre as densas matas da Estrada dos Ventos, os Necromantes Igolanos continuam o ritual de sangue. Porém, são descobertos por um grupo de Magos e Xamãs Reais, que os prendem em uma barreira mágica, impedindo que a aura maligna seja enviada para a Lua de Sangue.   Com a Lua de Sangue esmorecida, as criaturas nascidas do sangue se desfazem em poças que evaporam. A passagem para a Dimensão do Caos enfraquece, permitindo que as Professoras Pamona e Holanda, em conjunto com alguns Guardiões dos Portais, consigam fechar o acesso antes que as aranhas horrendas escaparem. Os portais do Halloween perdem a força, fazendo os pesadelos retornarem ao submundo.   Com o terror deixado para trás, os pristonianos entram no clima de fim de ano. A atmosfera amigável do Natal é um alento para acalmar os corações que estavam aterrorizados. Vovó Molly e a Mamãe Rochelle dão início à “Operação Natal”, preparando tudo para a grande festa.   - “Os últimos meses foram difíceis. Nosso povo merece sorrir.”, comenta Celina observando a movimentação dos cidadãos pela cidade.   Apesar do clima festivo, algumas coisas não mudam, com...

 Os últimos acontecimentos foram traumatizantes para os pristonianos. Da sacada de seu quarto, Celina ainda lembra dos longos dias meditando para proteger a cidade das criaturas da Lua de Sangue. Mal desfrutou do alívio pelo fim do tormento, quando uma pequena confusão lhe tira de seus pensamentos.  -”Aaaahhhhh!”-”Cuidado!!”-”Corram!!!” Todos gritavam pelas ruas, perseguidos por vários duendes vestidos com roupas de Papai Noel. Os guardas se posicionaram imediatamente, fazendo os duendes baterem em retirada.Após a multidão se dispersar, um jovem se levantava do chão. Triste, ele se abaixa para pegar uma árvore de Natal que estava caída ao seu lado. Ele trajava roupas vermelhas e bota preta. O Comandante Derik se aproxima do jovem para ajudá-lo. -”É terrível, aqueles Duendes Noel nos atacaram! Eles levaram as Estrelas do Natal! Tenho que encontrar o Rudolph! O Natal acabou…”, o jovem estava apavorado. Derik acalma o Ajudante do Papai Noel e, finalmente, entende o que aconteceu. O garoto foi perseguido pelos duendes, enquanto a rena Rudol...

O maior valor do mundo do Priston é o próprio povo pristoniano.Resilientes, os pristonianos possuem a capacidade de se adaptar às constantes ameaças que se apresentam diante deles, evoluindo mesmo nas dificuldades. Após a crise da Segunda Guerra dos Deuses, redimiu-se e reconquistou a confiança da Grande Aliança dos Deuses, provando a sua fidelidade ao longo dos anos e demonstrando uma força interior extraordinária, que expande sempre os seus limites para além. Agora, diante da mais terrível guerra já enfrentada, todos se mobilizam para derrotar o impiedoso inimigo. Em especial, os Ferreiros Umph, Ruga, Goden, Gus, Dfrain e Bartz sabem que, mais do que nunca, os pristonianos necessitam de armas e reúnem para encontrar uma forma de ajudar ainda mais o seu povo. Os equipamentos pristonianos são forjados pelos deuses, mas são os Ferreiros que os compram quando se tornam obsoletos para os guerreiros, reparam-nos e comercializam para que outros guerreiros possam utilizá-los em todo o continente. Após muito discutirem, decidem procurar a ajuda de Arad, o Mestre da Fundição, e de Salon, a Artesã, que conseguiram replicar a magia divina da forja dos equipamentos...